Uma pesquisa que tem recebido atenção é a busca por biomarcadores precoces para o déficit cognitivo que acompanha a doença de Alzheimer. O interesse nesse tipo de pesquisa se dá porque a identificação precoce dos indivíduos de risco pode fornecer um lapso temporal adequado para que intervenções no estilo de vida e terapêuticas precoces possam retardar ou prevenir o aparecimento da doença.
Nesse contexto, a maioria dos estudos está utilizando exames de imagem como a tomografia por emissão de pósitrons (PET) como instrumento para tentar identificar esses biomarcadores. A novidade, contudo, é que um grupo internacional de pesquisadores identificou uma forma muito mais acessível de fazer esta avaliação.
Segundo a equipe, a utilização do eletroencefalograma para registro dos chamados potenciais relacionados a eventos (ERPs) é capaz de identificar um padrão exclusivo na área de memória do cérebro dos pacientes que irão desenvolver déficit cognitivo leve em um período de 5 anos.
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