Um sonho que é perseguido por pesquisadores de todo o mundo há muito tempo é o desenvolvimento de vacinas contra o câncer. Entretanto, essas iniciativas não têm mostrado sucesso clínico significativo. A resposta imune é gerada em um pequeno número de pacientes e de forma pouco intensa.
De forma geral, essa falha é creditada a vários fatores, entre eles a dificuldade em mobilizar células apresentadoras de antígenos (APCs) como as células dendríticas (DCs).
Agora, pesquisadores da Icahn School of Medicine em Mount Sinai e do Fred Hutchinson Cancer Research Center anunciaram o desenvolvimento de uma estratégia que chegou a dobrar a eficácia de uma vacina contra melanoma em gerar uma resposta imune intensa e duradoura. No estudo, a vacina foi conjugada com moléculas mobilizadoras de CDs, o que propiciou melhores resultados exatamente por abordar o que era visto como ponto fraco dos esforços anteriores.
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