A doença de Alzheimer (DA) se caracteriza por deposição intracelular de proteína tau e deposição extracelular de agregados de proteína amiloide-? (A?). A A? só se torna tóxica na forma agregada, existindo normalmente e participando de processos biológicos em sua forma não agregada.
Em função disso, as tentativas de tratar a DA focaram o metabolismo dos agregados de A?. Embora até essas tentativas não tenham tido sucesso, isso pode estar para mudar a partir de um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Uppsala. Basicamente, a equipe aperfeiçoou um neuropetídeo natural para transformá-lo em um agente capaz de estimular a atividade de uma enzima que degrada os agregados de A?. Testada em ratos, a nova molécula mostrou ser promissora candidata a futuros testes clínicos.
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