Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins publicaram artigo com descobertas interessantes sobre a atuação de nanopartículas no tratamento do câncer. O objetivo inicial do trabalho era comparar a eficiência de nanopartículas com e sem a adição de uma molécula específica para direcionamento ativo para o tumor.
O estudo testou ambos os métodos em seis modelos de câncer de mama, sendo cinco linhas de células de câncer humano e um de camundongo com três variantes do sistema imunológico. Foi descoberto que as nanopartículas revestidas com trastuzumabe, um medicamento que tem como alvo as células cancerígenas positivas para o receptor do fator de crescimento epidérmico humano 2 (HER2), foram melhor retidas (de 2 a 5 vezes) nos tumores do que nanopartículas simples, mesmo nos tumores que não expressavam HER2.
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