Entender um processo biológico é, sem dúvida, a melhor forma de encontrar pontos sensíveis e que possam servir como alvo para a sua modulação terapêutica. Com esse espírito, pesquisadores do Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame (NINDS), nos Estados Unidos, investigaram a sequência temporal de eventos da resposta à lesão cerebrovascular.
Para isso, o artigo da equipe conta que foi utilizado um modelo murino de lesão cerebrovascular induzida. Técnicas de microscopia mostraram que a entrada acelerada no cérebro de determinada célula imune colabora para o edema ao aumentar a permeabilidade vascular.
Com esse entendimento global do processo, os pesquisadores desenvolveram uma estratégia baseada em anticorpo que foi capaz de prevenir o dano após lesão cerebrovascular se administrada nas primeiras 6 horas após a lesão.
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