Estudos já mostraram evidências de que o transplante de microbiota intestinal de ratos jovens pode melhorar a expectativa de vida e a saúde de ratos idosos. A partir de então pesquisadores especulam a possibilidade de que esse tipo de troca possa envolver outros benefícios.
Agora, um grupo de pesquisa com integrantes da University of East Anglia, da University of Florence e do Quadram Institute afirma que o mesmo tipo de procedimento possivelmente pode trazer benefícios para a cognição. Em verdade, o artigo da equipe mostra que a hipótese foi abordada na direção inversa.
Resumidamente, transplantes fecais de ratos idosos para receptores jovens provocaram nos jovens modificações cognitivas semelhantes àquelas apresentadas por idosos. O estudo reforça a manipulação do microbioma como estratégia de melhora da saúde.
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