Recentemente tem surgido um corpo de evidências no sentido de que o transplante de células-tronco pode melhorar a recuperação comportamental após acidente vascular cerebral (AVC) em modelos animais, tornando o procedimento em uma possível terapia para sequelas de AVC em humanos no futuro. Entretanto, ainda não é comprovado se os neurônios derivados de células tronco transplantados se tornam funcionalmente integrados aos circuitos cerebrais lesionados por AVC.
A novidade é um trabalho de pesquisadores da Universidade de Lund, na Suécia. Na pesquisa, um grupo de ratos foi submetido a lesão isquêmica intencional e na sequência recebeu um transplante por injeção cortical de neurônios produzidos a partir de células tronco pluripotentes induzidas (iPS) reprogramadas a partir de células da pele humana.
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