Macrófagos são células altamente adaptáveis que respondem muito fortemente a estímulos. O problema é que essa adaptabilidade pode ser ruim quando direcionada em sentido prejudicial. Essas células expressam um fenótipo inflamatório (M1) utilizado para o combate de vírus, bactérias e células cancerígenas.
No entanto, os tumores modificam o fenótipo dos macrófagos para um estado antiinflamatório (M2), de forma que possam promover o crescimento tumoral e a formação de metástases. Pesquisadores da Universidade de Harvard e da Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas John A. Paulson publicaram um artigo no qual anunciam uma técnica com potencial para mudar esse panorama.
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