Para mulheres que não possuem um útero capaz de sustentar a gestação, a única opção proposta para possibilitar essa experiência é o aloenxerto. Ainda que o procedimento seja clinicamente viável, já havendo relatos de gestação normal com a técnica, o aloenxerto uterino possui toda a complexidade de histocompatibilidade dos transplantes e os riscos envolvidos na imunossupressão.
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A novidade é um trabalho de pesquisadores do Instituto Wake Forest de Medicina Regenerativa (WFIRM) publicado em Nature Biotechnology com resultados que podem levar à uma nova abordagem para essas pacientes.
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Docmedia, Inovação em saúde