Desde o início da pandemia causada pelo COVID-19 ( Sars-CoV2) diversos estudos exploraram o valor diagnóstico ou prognóstico de vários fatores, entre eles idade, sexo, tomografia computadorizada, parâmetros bioquímicos e hematológicos. No entanto uma grande maioria apresentava-se limitada geograficamente com alto risco de viés e sem coorte de validação.
Pensando nisso pesquisadores holandeses ao acompanhar alterações em parâmetros hemocitométricos distintos, validaram seis variáveis (parâmetros ou proporções dos mesmos) que preencheram critérios de seleção pré-especificados, para desenvolvimento de um escore prognóstico, podendo ser usado precocemente para identificar aqueles pacientes com probabilidade de piorar posteriormente beneficiando-se da UTI logo na admissão.
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