A resistência bacteriana foi alçada ao posto de grande desafio à saúde pública pela Organização Mundial da Saúde. Com o desenvolvimento de novos fármacos perdendo para a capacidade de adaptação das bactérias, o desenvolvimento de novas e eficazes classes de antibióticos é uma necessidade urgente.
Nesse contexto, o canabidiol (CBD), principal princípio não psicoativo da Cannabis sativa, vem ganhando mais atenção. Um estudo conduzido pela Universidade de Queensland e pela Botanix Phamaceuticals evidenciou atividade do CBD contra bactérias Gram-positivas, mas também contra importantes bactérias Gram-negativas.
Digno de nota, a falta de atividade sistêmica do CBD também foi endereçada com estudos de estrutura-atividade (SAR), sugerindo que a molécula pode ser trabalhada para conseguir atividade sistêmica sem perder a potência antibiótica.
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