O glioblastoma multiforme (GBM) é o tumor cerebral primário mais comum. O tratamento atual da doença é feito com a combinação de cirurgia, radioterapia, quimioterapia e medicamentos direcionados à biologia do tumor. Ainda assim, o paciente com GBM permanece com taxas muito baixas de sobrevivência. Em média, a sobrevida gira entre 14 e 18 meses, com taxas de sobrevida em 5 anos perto de 10%.
A novidade é que pesquisadores da Universidade da Califórnia (Los Angeles) publicaram um artigo afirmando terem descoberto uma combinação de tratamentos que melhorou sensivelmente a sobrevida em modelos de rato com GBM.
A combinação utilizada, envolvendo radioterapia, um antagonista do receptor da dopamina e uma estatina, foi concebida após o sequenciamento genético de células GBM que desenvolveram resistência apontar ativação da síntese de colesterol por parte do tumor.
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