Algumas das formas mais graves de neurodegeneração, como a doença de Parkinson, têm sido relacionadas com a ocorrência de disfunção mitocondrial. Os neurônios são considerados como células terminalmente diferenciadas e, por isso, com quase nenhuma plasticidade metabólica para resistir a condições como a disfunção mitocondrial. Logicamente, isso implicaria em morte celular e degeneração acelerada.
No entanto, existem evidências de que a disfunção mitocondrial pode ser tolerada por muito tempo. Pesquisadores do Instituto Max Planck (Alemanha) e do Instituto Karolinska (Suécia) decidiram investigar mais profundamente a plasticidade metabólica dos neurônios frente à disfunção mitocondrial.
O estudo é importante, porque identifica um mecanismo de resiliência neuronal que talvez possa ser direcionado no futuro para tratar doenças neurodegenerativas.
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