O consumo abusivo de álcool afeta milhões de pessoas em todo o mundo e até o momento as terapias direcionadas para a doença possuem efeitos limitados. Estudos mostram que a região cerebral da amígdala desempenha papel crítico sobre emoções, comportamento e motivação, aí incluído o consumo abusivo de álcool.
A novidade é que pesquisadores do Instituto Scripps identificaram mecanismos ligados à inflamação no tecido cerebral que estão envolvidos na patogênese desse tipo de dependência. Segundo a equipe, estressores como o álcool aumentam a sinalização inflamatória, podendo causar dano às células. Entretanto, isso não ocorre em função de estímulos compensatórios de natureza antiinflamatória. Ocorre que, justamente a região da amígdala mostra uma sinalização diferenciada e que favorece o vício. No estudo, os pesquisadores conseguiram abolir o consumo aumentado de álcool em ratos dependentes ao reverter as alterações encontradas na amígdala.
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