A incapacidade de as células beta das ilhotas pancreáticas produzirem insulina resulta na dependência de insulina exógena vista no diabetes tipo 1 (DM1). Outra opção de tratamento para a doença é o transplante de ilhotas de um doador. Infelizmente, mesmo com imunossupressão, a maioria dos receptores desse tipo de transplante perde a independência da insulina em média três anos após o transplante.
Pensando em como mudar esse panorama, pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Geórgia e da Universidade do Missouri (Estados Unidos) buscaram inspiração na sinalização imunossupressora do câncer para desenvolver um método local de indução da imunossupressão visando prolongar a vida funcional das ilhotas transplantadas.
Os pesquisadores dizem acreditar que o novo método tem potencial não apenas para o tratamento do diabetes tipo 1, como pode ser de utilidade para os mais variados tipos de transplante ao reduzir a necessidade e os riscos da imunossupressão sistêmica crônica.
Quer saber mais?
Veja esse artigo na íntegra e mais notícias sobre inovação em Medicina, Odontologia e Farmácia, no nosso app. Lá além de mais conteúdos, você poderá montar a sua biblioteca de artigos para referência. Acesso gratuito.
Baixe aqui AppStore