A leucemia mieloide crônica (LMC) foi tornada uma doença controlável desde o surgimento dos medicamentos denominados inibidores de tirosina quinase. A partir daí, a maior parte dos pacientes sobrevive de forma quase assintomática durante o tratamento, já que essas substâncias eliminam do sangue periférico os clones leucêmicos ao atacarem uma enzima essencial à proliferação.
Entretanto, células LMC em estado latente não são atingidas e podem originar recidivas da LMC. A novidade é que pesquisadores da Universidade de Hiroshima identificaram uma estratégia baseada no gene Gdpd3 capaz de combater também as células LMC latentes e com isso prevenir a recorrência.
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