Pesquisadores do Instituto Sloan Kettering estão investigando os estágios iniciais da oncogênese dos adenocarcinomas pancreáticos (AP). Segundo eles, o fato de o AP ser silencioso e muitas vezes diagnosticado em estágios avançados é um importante complicador.
Em função disso, os pesquisadores acreditam que desvendar a oncogênese inicial desses tumores criará oportunidades para intervir antes que a doença se torne avançada. O artigo da equipe conta que foram utilizadas avançadas técnicas de genômica e modelos murinos de AP na pesquisa.
A estratégia permitiu identificar dois fatores críticos para a transformação maligna inicial do AP; mutação no oncogene kras e dano ao tecido pancreático, ativando programas de reparo. Em conjunto, esses fatores levam a uma programação epigenética pró-oncogênica que pode originar a formação dos APs.
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