O sistema linfático funciona drenando a linfa por uma rede vascular com trajetória geográfica semelhante e tão abrangente quanto aquela do sistema sanguíneo. Quando disfunções impedem a entrada da linfa nos capilares linfáticos ou quando esses capilares perdem conteúdo para o meio externo, ocorre o linfedema.
Pesquisadores da Universidade de Helsinque aprofundaram estudos em modelos animais (camundongos) implicando o gene da angiopoietina 2 (ANGPT2) e conseguiram a validação desses resultados também para seres humanos por meio do rastreio de famílias em que alguns membros apresentam linfedema primário.
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Docmedia, Inovação em saúde