O câncer costuma matar não pelo tumor primário, mas por conta das metástases que disseminam para órgãos distantes. Essa disseminação pode se dar mais comumente por meio dos vasos sanguíneos e dos vasos linfáticos. Embora a disseminação linfática do câncer seja um fato notório, pouco se sabe sobre sua real contribuição para a evolução da doença.
A novidade agora é que pesquisadores da Universidade de Heidelberg e do Centro Alemão de Pesquisa do Câncer conduziram um estudo que pode trouxe algumas importantes respostas sobre o tema. O estudo seguiu três pilares principais; desenvolvimento de um modelo animal adequado de metástase linfática, a identificação de um fator crítico (alvo) à manutenção dos vasos linfáticos e, por fim, a construção de uma estratégia para atingir o alvo terapêutico.
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