A epilepsia do lobo temporal (ELT) é uma das síndromes epilépticas mais comuns no adulto, embora o início das crises seja na infância. Normalmente, o tratamento farmacológico e o acompanhamento médico controlam adequadamente as crises.
No entanto, uma parcela dos pacientes se mostra refratária ao tratamento, permanecendo com crises que impactam sua qualidade de vida. Estudos recentes implicam alterações na expressão gênica nas áreas afetadas como um mecanismo patogênico central na doença, mas os mecanismos envolvidos ainda são desconhecidos. Esse panorama pode mudar a partir do trabalho de pesquisadores do Royal College of Surgeons da Irlanda.
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Docmedia, Inovação em saúde