O transtorno depressivo maior (TDM) é um importante desafio clínico. Primeiramente, por acometer parcela relevante da população com grandes custos de produtividade. Além disso, cerca de 30% dos pacientes são resistentes ao tratamento com inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), os antidepressivos mais prescritos.
Uma droga inicialmente produzida como anestésico, a cetamina, despontou como importante avanço ao mostrar efeito antidepressivo rápido e duradouro. Atualmente, a cetamina é vista como opção para casos de TDM resistente, mas o seu mecanismo envolvido em seu efeito antidepressivo ainda não foi esclarecido.
Nesse contexto, pesquisadores de três universidade canadenses, Universidade McGill, Université de Montréal e Carleton University, conduziram uma série de experimentos em camundongos com o objetivo de entender a ação antidepressiva da cetamina. Uma série de experimentos com ratos identificou um grupo de proteínas essencial à ação antidepressiva da cetamina, o que futuramente pode originar drogas fármacos mais eficazes.
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