O desenvolvimento de ferramentas genéticas tem sido incorporado à prática clínica para auxiliar na identificação de uma série de condições. Com relação ao câncer de próstata (CP), os exames de rastreio fazem um bom serviço em diagnosticar a doença, mas seu uso indiscriminado e uniforme pode levar tanto à perda de um diagnóstico como à execução de exames e tratamentos desnecessários.
Nesse contexto, a utilização de escores de risco genético pode auxiliar na identificação dos indivíduos que irão se beneficiar de triagem mais recorrente e aqueles que podem ser inseridos em regimes menos intensos de triagem. A iniciativa já existia para o CP, mas o escore de risco teve como base para construção uma população de ascendência quase toda europeia.
Agora, foram incorporados biomarcadores relativos à população de ascendência africana descobertos em 2020, o que tornou a ferramenta muito mais inclusiva e eficiente.
Quer saber mais?
Veja esse artigo e mais notícias sobre inovação em Medicina, Odontologia e Farmácia no nosso app. Lá além de mais conteúdos, você poderá montar a sua biblioteca de artigos para referência. Acesso gratuito.
Baixe aqui AppStore